EMBAIXADORES DO REI 2016.

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EMBAIXADORES DO REI

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

CRISE DE IDENTIDA E SUAS CONSEQUENCIAS.

Cuidado com a Crise de Identidade!
Estive lendo reportagens e declarações de líderes espirituais, que se proclamam como Cristãos observadores da bíblia, evangélicos e pastores de igrejas, segundo um deles, sua biografia nos mostra que ele; Nasceu católico de uma família "que tinha padres e freiras na árvore genealogica" e, contrariando as perspectivas familiares, ingressou na Igreja Presbiteriana, onde participou efetivamente e liderou a "União de Mocidade" onde "acreditava ser um dos eleitos" da "presciência" de Deus, crendo fielmente em todos seus dogmas calvinistas, até que teria recebido o batismo com o Espírito Santo e, segundo suas palavras, fora "intimado a comparecer a uma versão moderna da Inquisição", onde lhe pediram: "Peça para sair, evite o trauma de um julgamento sumário. Poupe-nos de nos transformarmos em algozes"
Por influência de seu "melhor amigo, presidente da Aliança Bíblica Universitária", ingressou na Assembleia de Deus, onde percebera que a mesma[segundo ele] "estava engessada" e "sobrava legalismo", passando a denunciar, segundo o próprio, a "gerontocracia assembleiana". Afirma que rompeu com a "maior denominação pentecostal do Brasil" e passou a caminhar com a Betesda
Seus ensinos rompiam com obrigações dos Usos e Costumes. Ao escrever o livro "É Proibido: o que a Bíblia Permite e a Igreja Proíbe" em 1998, causou o costumeiro alvoroço em torno de suas polêmicas publicações. O livro hoje não é tão polêmico, dadas as aberturas provocadas pelo segmento protestante, por intermédio da Igreja Universal, mas Ricardo Gondim sempre está sob os olhos do público religioso com inovadoras publicações teológicas, tendo por último abraçado ensinos do Teísmo Aberto.
Por conta disso, esteve envolto em troca de farpas com defensores de outras teologias. Não aderiu abertamente o Teísmo Aberto mas nomeou sua pretensão de Teologia Relacional, que nada mais seria que uma variante do Teísmo Aberto. Chegou a afirmar que rompia com o protestantismo, mas depois retificou sua fala ao publicar que seu rompimento era com os religiosos e sua "ortodoxolatria".
Sempre negou ser teísta aberto, mas nunca negou sua atração por conceitos ensinados por Clark Pinnock. Publicou alguns artigos falando da impossibilidade de Deus conhecer o que não pode ser conhecido, e tornou-se, no Brasil, um dos maiores representante dessa teologia, com nuances antropomorfistas, juntamente com Ed René Kivitz.
Por conta dessa última polêmica, conquistou vários manifestos calvinistas contra sua linha de raciocínio, o que resultou numa instabilidade em sua congregação religiosa e houve uma reação de alguns líderes e membros de sua igreja. Ricardo Gondim, então abriu o patrimônio da Igreja Betesda onde ofereceu a liberdade dos seus pastores saírem com suas igrejas, somente não abrindo mão do nome da igreja, o que considerava seu maior patrimônio. Por volta de quarenta pastores saíram da Igreja Assembléia de Deus Betesda, levando o patrimônio que geriam e formaram outras congregações religiosas.
Seus livros e escritos, em alguns casos, denunciam uma suposta mentira e manipulação pastoral. É um dos oponentes da teologia da prosperidade, da maldição hereditária, própria do neopentecostalismo, além de crítico da teologia calvinista.
Entre os calvinistas encontra uma forte manifestação de denúncia e já foi apontado como detentor de doutrina herética.
É um preletor carismático e participa de eventos que não são muito comuns aos pastores pentecostais, tendo anunciado participação, pela décima vez, numa maratona esportiva.[fonte wikipédia]
O pastor Ricardo Gondim, 54, da Igreja Betesda, reclamou em seu blog que, depois de quase 20 anos como colaborador da Ultimato, ele foi “convidado” pelo conselho editorial a “descontinuar” a sua coluna na revista. Ultimato é filiada à Associação Evangélica Brasileira e à Associação de Editores Cristãos.

Gondim foi informado pelos responsáveis pela revista de que suas declarações estavam criando desconforto e tensão. A gota d’água, segundo relatou o pastor
, foi à entrevista que deu à revista Carta Capital na qual defendeu a união civil de homossexuais e a observância de que o Estado é laico. Aparentemente, ele foi defenestrado menos pelo que escrevia na revista e mais pelo que dizia em outros meios.

No blog, ao comentar o “convite”, ele reafirmou: “Em um Estado laico, a lei não pode marginalizar, excluir ou distinguir como devassos, promíscuos ou pecadores, homens e mulheres que se declaram homo afetivos e buscam constituir relacionamentos estáveis. Minhas convicções teológicas ou pessoais não podem intervir no ordenamento das leis”.

Gondim tem se destacado como um contundente crítico do movimento neopentecostal brasileiro. No começo do ano, publicou em seu blog o artigo “Deus me livre de um Brasil evangélico”, com a argumentação de que, se a maioria da população do país se tornasse evangélica, o puritanismo causaria uma devastação na cultura brasileira.

À Carta Capital, ele disse que o objetivo desses evangélicos é assumir cada vez mais poder político, tendo em vista, inclusive, as eleições presidenciais.

Gondim contou que outro motivo do seu desligamento da Ultimato foi sua afirmação de que “Deus não está no controle”.

Na entrevista, ele disse: “
Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem, então há algo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida”.

Antes de falar à revista, o pastor, por causa da mesma afirmação, já tinha enfurecido alguns dos evangélicos que o seguem no Twitter. Mas a sua entrevista gerou da parte de Klênia Fassoni, da Ultimato, a acusação de que é um
“humanista”. Nas doutrinas do humanismo, o homem é senhor do seu destino – independe, portanto, de divindades. Gondim demonstrou ficar chateado com Klênia e escreveu que, sobre o seu “humanismo”, não se daria ao trabalho de reagir. Ao jornalista Gerson Freitas Jr., da Carta Capital, Gondim disse que vem sofrendo muita pressão de seus pares por causa de suas afirmações. “Fui eleito o herege da vez”, afirmou.
Mas o que acontece para uma pessoa ser chamada de herege, ser dispensados suas interpretações através de suas escritas como colunista, já ter sido membro de varias igrejas, até fundar sua própria denominação e logo perder o apoio de seus colegas de denominação e ministério, a ponto deles o abandonarem, deixando - o só e montarem um ministério independente.
Será que o problema é todos os outros, menos a pessoa que ao longo dos anos vem perdendo credibilidade e a confiança dos seus próprios pares.
Ao analisar a declaração sobre o direito homo afetiva e a união estável de pessoas do mesmo sexo, sabemos que o estado é laico e que elas têm o direito de escolher e ter suas opções sexuais e até mesmo ter o direito de compartilhar seus bens com quem bem entender, esta é uma visão jurídica, socialista, de cunho humano.
Mas nós como detentores do conhecimento bíblico e carregamos a bandeira do Cristianismo, temos que colocar nossas posições a respeito desses temas em concordância á aquilo que a Palavra de Deus coloca como positivo e negativo para o bem estar físico e o bem estar espiritual desse individuo, sendo levado em conta que a condição espiritual se torna mais importante.
E se essas leis vierem contrapor nossas convicções e desestabilizar nossa comunhão com o Senhor, a bíblia nos orienta a sofrer agora, para gozar e desfrutar de um bem maior depois.
Já colocamos em outras matérias que escrevemos a respeito do assunto, que não temos nada contra a opção, o gosto, a preferência e as praticas comportamental dos simpatizantes do homossexualismo, o que não queremos é perder nossos direitos estabelecidos na carta magna de nossa constituição, liberdade de expressão, liberdade de culto e liberdade de orientação sexual de nossos filhos.
A minha posição, a minha convicção, se eu não concordo com a pratica homossexual e não aceito o que a PL122-06 quer estabelecer como lei para minha nação, que é uma nação democrática e laica, onde está estabelecido a liberdade de expressão, e onde já este previsto sansões e penalidades para todos aqueles que cometem delitos e violência contra qualquer cidadão desta republica, pra que uma lei especifica especial para um determinado grupo de pessoas que buscam o exclusivismo, sem ser uma raça, uma etnia, uma espécie diferente de pessoas, que nada mais tem do que diferença comportamental e por gostarem de se relacionar com pessoas do mesmo sexo.
O PR. Gondim tinha que colocar sua posição como cidadão brasileiro, como Cristão, e principalmente como conhecedor da bíblia, e defender o que a palavra de Deus estabelece como regra para relacionamento afetivo, intimo e amoroso. Senão ele será mais como Macedo que apóia o aborto, diz beber bebidas alcoólicas e não se sente acusado, Malafaia que era inimigo do G-12 e da teologia da prosperidade, e hoje anda abraçado com todos esses movimentos neopentecostal ou um RR Soares que herdou a herança de Kenneth Hagin e a trouxe e a disseminou no Brasil.
Em relação à soberania e onipotência de DEUS, com a sua declaração ele se mostra bastante leigo sobre o tema, ao se expressar de forma tola, denegrindo a colocação da bíblia sobre o assunto, se posta com um ignorante no que tange a Doutrina da Trindade e os atributos Divinos do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Diante dos atributos Divinos da Trindade, eles são imutáveis, não sofrem sombra de variações, com isso quer dizer que Deus só esteve no controle enquanto Adão e sua esposa não tinham pecado, enquanto tudo estava perfeito, em ordem, com o pecado, como sabemos tudo começou a sofrer mutações maléficas e prejudiciais, transtornando toda obra criada pelo Senhor, a principal delas tornando-se escravo do pecado e súdito satanás.
Então a fato não é que Deus perdeu ou saiu do controle, através do livre arbítrio, Ele sempre deixou sua criatura tomar suas próprias decisões, e diante de sua onisciência Ele sabe qual a decisão que será tomada, sabe qual a conseqüência que fira, mas como Ele não é arbitrário e ditador, Ele não interfere, apesar Dele sempre deixar claro sua posição e mostrar qual o melhor caminho e decisão a trilhar e tomar.
Ao ser chamado de Humanista e ser acusado ter abraçado o Teísmo Aberto, essas pessoas que colocaram suas posições corajosamente, a fizeram pautadas em declarações e escritos dele próprio, algo que provavelmente vem defendendo abertamente, e quando eu coloco minha posição a respeito de uma questão ou assunto, tenho que estar preparado pra ser elogiado e principalmente criticado e rejeitado.
Na verdade se essas declarações são verdadeiras, unidas ao históricos de vida como cristão da pessoa em foco, aumentam mais as suspeitas de seu relativismo e paralelismo, ante o absolutismo bíblico, deixando claro seu sincretismo religioso.
E com isso notamos uma crise de identidade, notamos uma metamorfose na convicção da interpretação bíblica, com as crises sempre aparecerá novas mudança no caráter e na personalidade do individuo em foco, e como ele é um líder dentro de seu segmento social religioso, ele estará influenciando seus fãs, discípulos e admiradores ao erro, a heresia e provavelmente a blasfêmia.
Por isso devemos ficar com os conselhos da bíblia, não removendo os marcos antigos, e permanecer naquilo que aprendemos, sabendo que toda Escritura Divinamente inspirada é proveitosa, e tenhamos nelas as palavras de vida eterna que faz jorrar em nós uma fonte inesgotável de águas purificadoras que nós faz permanecer em comunhão com o Senhor nosso Deus.
Abraço a todos e muita paz.
ABN SAN.  

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